Imaginação feminina para ganhar dinheiro extra

A idéia de ter uma segunda atividade remunerada chegou à Sílvia Fávero Toledo, de 60 anos, em meio a uma festa. Depois de 37 anos atuando como advogada foi em meio à comemoração de um aniversário que surgiu a pergunta: por que não iniciar um negócio focado na produção de Fotolivros – que são como livros customizados e impressos em qualidade off set, feitos a partir de imagens digitais selecionadas? Com mais de 30 Fotolivros já produzidos para os netos até aquele momento, Silvia percebeu que a questão fazia sentido e resolveu procurar Digipix, empresa responsável por trazer o conceito do Fotolivro ao Brasil, para saber como levar a idéia adiante. Nascia assim o seu negócio próprio.

Hoje membro do Programa Imaginação, oferecido pela Digipix a todos os que querem vender e produzir para terceiros Fotolivros ou fotopresentes (objetos customizados com fotografias), Silvia contabiliza mais de 40 clientes e orgulho pela evolução do seu empreendimento. “Quando comecei não tinha noção nenhuma de diagramação. Fui fuçando e descobrindo as possibilidades oferecidas. Desde o primeiro Fotolivro, já brincava com as imagens dos meus netos, aprendi assim”, explica. “O melhor é que esta é uma atividade que me permite trabalhar em casa, com horário flexível, e me dá como retorno uma remuneração interessante. Como fazer Fotolivros nasceu como um hobby, posso dizer que passo meu tempo me divertindo e ganhando dinheiro com o que gosto”.

Quer seguir o exemplo de Silvia? Para fazer parte do Programa Imaginação, basta acessar o site da Digipix e fazer um pré-cadastro, que passará pela análise da empresa. Uma vez aprovado, o empreendedor receberá kits com amostras de potenciais soluções que pode ofertar aos seus clientes. Além disso, terá o seu nome inscrito no site www.fotolivro.com.br e será apresentado como um dos profissionais/empresas para os quais é possível encomendar a elaboração de Fotolivros ou fotopresentes. Quem faz parte do Imaginação também recebe e-mails mensais com dicas para elaboração de novos produtos, lançamentos, novidades do mercado, além de ter acesso ao D-Book Pró, software de diagramação que alia simplicidade à qualidade na produção.

“Este é um negócio bastante interessante, porque seu potencial de crescimento é significativo”, diz Marco Perlman, presidente da Digipix. “As pessoas hoje tiram mais e mais fotos, por conta do convívio maior com celulares e câmeras digitais. Ainda é minoria as que “revelam” ou transformam estas imagens em algo que faça parte do dia-a-dia, mas esta parcela do público vem crescendo, ao mesmo tempo, em que as pessoas que “revelam” suas imagens fazem isso com cada vez mais freqüência. Faz muito sentido. Estas pessoas querem transformar as imagens que captam em algo mais do que um simples arquivo no computador. Elas estão focadas no valor emocional das fotos e naquilo que elas representam ou fazem lembrar”, completa. “O ponto é que nem todos que desejam ter Fotolivros com suas fotos querem fazê-los sozinhos. É aí que entram pessoas como Silvia, que entendem a demanda dos seus clientes, o foco deles e, a partir disso, desenham os Fotolivros que elas desejam”.

ai/UNO

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