II Seminário Municipal de Cultura

Brusque – Com a participação de agentes de cultura e lideranças comunitárias e do Poder Público, o II Seminário Municipal de Cultura, terá início às 7h45min de sábado (20) no Senac sob o tema A Política Pública de Cultura e as Perspectivas para a Gestão  2009/2012 e o lema Por um Plano Municipal de Cultura!.

Objetivando finalizar a construção e a aprovação do Plano Municipal de Cultura, o II Seminário dará continuidade à I Conferência e ao I Seminário Municipal de Cultura, exitosamente realizados em 24 de novembro de 2007 e 21 de junho de 2008,  buscando fortalecer e aprofundar a interação entre os vários segmentos da cultura e da arte brusquense para uma maior efetividade na formulação, execução e controle social da política de cultura.

Segundo o Presidente do Conselho de Cultura, historiador Paulo Vendelino Kons, o Plano aperfeiçoa  a democratização, a descentralização, a diversidade e valorização da cultura brusquense, além de permitir aos cidadãos a acessibilidade aos bens, serviços e eventos de cultura. O Plano “viabilizará implantar e consolidar uma política de cultura participativa, democrática e inclusiva em Brusque”, destaca Kons. O documento deverá apresentar os princípios e valores que nortearão diretrizes, objetivos e metas da cultura.

Presidente da Fundação Cultural, Jocelito de Souza enfatiza que “o II Seminário Municipal de Cultura se constitui no momento em que a sociedade civil e as organizações que têm interesse em discutir a concepção de cultura da cidade se reúnem para traçar um plano municipal e, ao mesmo tempo, influenciar as mudanças que têm sido realizadas nessa esfera pelo Governo Municipal”.

Compartilhando estratégias, ações e responsabilidades com a Sociedade Civil, através das seis Câmaras Temáticas, e com o Governo Municipal, o Conselho Municipal de Cultura convida a todos para participarem da construção do Plano Municipal de Cultura.

De acordo com sua Diretoria, o Conselho percebe a Cultura como um “elemento essencial na construção da identidade de uma comunidade, que propicia melhorar o olhar que a cidade tem sobre si mesma”. Ele destaca a cultura e a arte como um direito da comunidade, tanto dos artistas de criarem, como do acesso da comunidade aos bens culturais. Sobre o Patrimônio Histórico, é enfático o Conselho ao reafirmar o direito da comunidade de ter preservada sua memória. “Uma cidade sem memória é uma cidade sem identidade”. Paulo Kons destaca o II Seminário como a possibilidade de “um olhar crítico, mas também propositivo para o desenvolvimento cultural de Brusque”.
 
UNOPress

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