Em meio a crise incorporadoras encontram oportunidades

Um momento de crise significa uma época de mudanças. A crise que eclodiu em setembro de 2008 nos Estados Unidos, e aos poucos atingiu o Brasil, trouxe seus efeitos. Até o terceiro trimestre do ano passado, crescemos enquanto vários países enfrentavam a recessão às suas portas. Só que o último trimestre de 2008 foi problemático para o Brasil e estendeu seus efeitos para 2009, causando insegurança no setor produtivo.
Aos poucos os setores produtivos estão reagindo. E com diz o ditado em tempos de crise, alguns aproveitam para vender lenços, enquanto outros se desesperam. Há 60 anos no mercado, a Stan Desenvolvimento Imobiliário, uma empresa familiar, de capital fechado, integra o primeiro time. Nesse período de existência, a Stan já vivenciou períodos instáveis, adquirindo resistência às turbulências e aos choques na economia.

A Stan Desenvolvimento Imobiliário continua com a sua previsão de lançamentos, o que inclui a sondagem de novos nichos do mercado, com a construção de armazéns comerciais (condomínios logísticos), na rodovia Castelo Branco, Tamboré, Grande São Paulo, iniciada em 2008, quando foi entregue o Modular I, numa área de 1.345 metros quadrados. "A receptividade foi excelente, hoje, o Modular I tem 0% de vacância", explica o diretor executivo da Stan, Stefan Neuding.
Em agosto, a Stan prevê o lançamento do Modular II, num terreno de 27 mil metros quadrados, com 19 módulos, de mil metros quadrados cada, também na rodovia Castelo Branco, ao lado do rodoanel Mário Covas. E a expectativa da Stan é a de repetir o êxito alcançado com o Modular I que serve como centro de distribuição para redes varejistas, como a Saraiva e uma multinacional farmacêutica que estoca os medicamentos no local.

Tradicional empresa do setor, a Stan Desenvolvimento Imobiliário trouxe o conceito de loft para São Paulo, no final dos anos 90, como opção inovadora de moradia e, recentemente, no início de 2009, lançou o já premiado projeto Edifício 360º, do arquiteto Isay Weinfeld, que traz o conceito de "casas suspensas" unindo conforto e segurança.
O Edifício 360º, com 22 andares, e apartamentos de 120 m² a 250 m², em fase de início de construção, na Zona Oeste, da cidade de São Paulo, terá um vão livre na sua entrada, semelhante ao do Museu de Arte de São Paulo (Masp). Por isso, a estrutura será erguida em pilotis de 11 metros de altura.

MaxHaus investe na ArquiteturAbertaT, como conceito de morar Outra empresa que continua investindo, e têm a disposição um case de sucesso em vendas em plena crise é a incorporadora MaxCasa, que lançou a unidade MaxHaus Panamby, região do Morumbi, São Paulo, em abril de 2009, atingindo 75% das vendas (na planta), em apenas 34 dias após o lançamento. E a expectativa é de que ao lançar o MaxHaus Vila Leopoldina, zona Oeste de São Paulo, em setembro próximo, esse resultado também seja positivo, alavancando a venda dos apartamentos na planta.

Os lançamentos MaxHaus trazem um novo conceito de morar, a chamada ArquiteturAbertaT. São apartamentos que serão entregues sem paredes, com janelas amplas e o lugar destinado a cozinha e ao banheiro já delimitado, onde o futuro proprietário pode escolher tudo do seu jeito, a partir de 70 m². A ausência de vigas ou colunas permite ao proprietário transformar o apartamento em 01,02 ou 03 dormitórios, de acordo com a sua preferência.
 
 
Fonte: Assessoría de Imprensa

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