Brusque integra programa da Caixa Econômica

Brusque – O prefeito Paulo Eccel assinou, na noite desta quarta-feira, 20, convênio com a Caixa Econômica Federal para a implantação do programa federal “Minha Casa, Minha Vida” em Brusque. A solenidade foi realizada no gabinete do prefeito e contou com a presença do vice-preito Evandro Farias, da secretária da Cidadania e Bem-Estar Social, Maria Aparecida Morelli Belli, secretário de Financias, Volnei Líbero, superintendente da Caixa, Élcio José Coelho e o gerente Geral da Caixa, José Renato Soares.

O programa é destinado às famílias que possuem renda entre zero e dez salários mínimos. De acordo com Coelho, quem tem essa renda familiar tem dificuldades para conseguir créditos como esse oferecido pelo programa. “Além dar oportunidade a estas famílias, o programa irá impulsionar a economia e gerar novos empregos no município”, explica o superintendente da Caixa.

Para Paulo Eccel, o benefício chegou num momento que a população brusquense mais precisava. “É a hora ideal. Com essa parceria com o Governo Federal, algumas famílias vão terminar o ano de 2009 como não esperavam”, disse o prefeito. Ele explica que o programa é aberto para todas as famílias com renda até dez salários mínimos, mas há condições específicas para as que possuem renda até R$ 1.395 (três salários mínimos). “É um benefício que vai ajudar na realização do sonho da casa própria”, salientou.

O cadastramento das famílias que pretendem receber o beneficio será feito pela Prefeitura de Brusque. Hoje, a secretaria da Cidadania e Bem Estar Social já possui mais de 1,7 mil famílias cadastradas na procura da casa própria. Para Paulo Eccel, o número de cadastro deve aumentar após a divulgação do benefício.

O programa Minha Casa, Minha Vida é uma parceria entre estados, municípios e iniciativa privada e tem como objetivo viabilizar a construção de um milhão de moradias populares até 2011. Antes, o programa era destinado a cidades que possuem mais de 100 mil habitantes, mas Brusque se enquadrou no benefício Federal quando o número de habitantes requerido passou a ser de 50 mil.

UNOPressPress

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