Joinville – A Siemens inaugurou na tarde desta quarta-feira (29/8), no Perini Business Park, em Joinville, seu primeiro complexo industrial e de logística para produção de equipamentos de imagens do grupo no Brasil e na América Latina. Esta é a 14ª fábrica da Siemens no Brasil e é destinada à produção nacional de equipamentos de ressonância magnética, tomografia computadorizada e raios-x analógico e digital.
O complexo de produção e logística tem 6 mil metros quadrados de área construída e vai gerar cerca de 100 empregos, entre diretos e indiretos. Segundo Paulo Stark, presidente e CEO da Siemens no Brasil, a iniciativa faz parte do pacote de investimento planejados pela empresa no país, que, nos últimos cinco anos, inaugurou nove fábricas, com mais de 4 mil empregos gerados em diverso estados. “Investimos cerca de R$ 50 milhões para construir e montar no Brasil equipamentos que tenham o mesmo padrão de qualidade daqueles produzidos pela Siemens na Alemanha, Estado Unidos e China”, afirmou Stark.
Para o secretário de Integração e Desenvolvimento Econômico de Joinville (Side), Raulino Schmitz, a mão de obra qualificação, a localização estratégica da cidade e a ampliação do aeroporto foram decisivas para a instalação da fábrica em Joinville. “Para o município, todas as empresas são bem-vindas, mas empresas com produtos que ainda não existem aqui, como neste caso, são ainda mais bem-vindas. Uma nova cadeia de fornecedores vai ser formada em função deste produto, e isso é muito bom para a cidade”, destacou.
Raulino e o diretor-executivo da Side, Matheus Cadorin, estiveram na terça-feira (28) com o CEO Mundial da Divisão de Produtos Clínicos, Norbert Gauss, e o CEO Mundial da Divisão de Imagem e Terapia, Bernd Montag, para apresentar a cidade. “Também destacamos que Joinville tem a lei de inovação e um conselho municipal para pensar ciência, tecnologia e inovação, e isso vem ao encontro da empresa”, ressalta Matheus. Os CEOs mundiais vieram a Joinville para a inauguração da fábrica, mais o diretor da Siemens Healthcare, Armando Lopes.
ai/unopress