Campanha de vacinação em Barra Velha contra a paralisia infantil começa no sábado

Barra Velha – A campanha de vacinação contra a paralisia infantil terá início neste sábado (16), dia nacional de mobilização, e se estenderá até dia 6 de julho. A meta da Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Barra Velha é imunizar mais de 1.660 mil crianças.

As duas gotinhas, como dose de reforço, serão dadas a crianças menores de 5 anos, mesmo que elas já tenham sido imunizadas contra a doença. Se as crianças tiverem febre alta ou alguma doença aguda, os pais deveram conversar com os profissionais de saúde antes da vacinação, orienta a Diretora da Vigilância Epidemiológica, Eliane Rodrigues, ”É necessário que os pais levem a caderneta de vacinação para atualização e verificação de quais vacinas faltam ser aplicadas”, lembra Eliane.

Locais de distribuição da vacina

Neste sábado (16) será o dia “D” da campanha, todas as Unidades Básicas de Saúde estarão vacinando as crianças das 8h às 17h sem fechar para o almoço. Barra Velha terá também um posto de vacinação na Praça Lauro Loyola, no Centro.

Para divertir e descontrair as crianças e pais haverá apresentações voluntárias do Circo Escola na Estratégia da Saúde da Família (ESF) do São Cristóvão às 10h30 e na Praça Lauro Loyola às 15h.

A Secretaria Adjunta de Saúde, Vera Santin, lembra da importância da vacinação, “Convido todas as mães e pais que tragam seu Super-herói menor de 5 anos ao Posto de Vacinação mais próximo de sua casa, essa vacina é importe para o seu filho”, disse.

Doença

Poliomelite, pólio ou paralisia infantil é uma doença contagiosa que atinge o sistema digestivo e se expande ao sistema nervoso e pode causar paralisia e deformações no corpo. A enfermidade atinge, principalmente, crianças com até 5 anos.

O vírus da doença se desenvolve na garganta ou nos intestinos e se espalha pela corrente sanguínea, ataca o sistema nervoso e paralisa os músculos das pernas. Em outros casos, pode até matar, quando o micro-organismo paralisa músculos respiratórios ou de deglutição.

Carolina Nunes de Souza

UNOPress

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