quarta-feira, junho 18, 2025

A primeira impressão da avaliação da educação no Estado feita pelo OCDE é considerada muito boa

A passagem da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) – que veio avaliar o sistema de ensino de Santa Catarina para sugerir novos rumos para o setor – terminou nesta sexta-feira (23). Durante sete dias, os técnicos da entidade internacional viajaram por 32 cidades, conhecendo de perto a realidade da Educação catarinense. Para o secretário de Estado da Educação, Paulo Bauer, a primeira impressão do trabalho foi muito boa.

 “É preciso destacar que esta é uma ação inédita na história da educação catarinense e brasileira. Sem medo de qualquer observação, crítica ou reprovação, abrimos o ensino de Santa Catarina para uma instituição que tem credibilidade de 49 anos de trabalho com 58 pesquisas semelhantes realizadas em todo o mundo e não possui histórico de erros, mas um compromisso com o sucesso de suas propostas”, comentou Bauer. De acordo com o líder da equipe, o francês Ian Whitman, a equipe retorna para os países de origem de seus integrantes para organizar todos os dados apurados nas escolas, universidades e instituições, durante entrevistas com alunos, professores, gestores e entidades patronais. “Em meados de abril, apresentaremos um primeiro esboço para pequenas correções. Em junho de 2010 enviaremos a versão para publicação e, no final de agosto, voltaremos a Santa Catarina para a apresentação formal da nossa avaliação”, explicou Whitman.

"Temos conhecimento de várias dificuldades e deficiências do ponto de vista legal e econômico-financeiro, mas também temos a noção de que, apesar disso, é possível avançar muito quando se pode contar com informações que relatam experiências bem sucedidas e que não exigem grandes recursos”, afirmou o secretário da Educação. “Um exemplo disso é o que pudemos ouvir no relato inicial da OCDE quanto à necessidade de ações nos vários níveis de ensino, de forma que se possa maximizar o aproveitamento de estruturas existentes, evitando a existência de cursos universitários iguais em instituições diferentes de uma mesma cidade, desperdiçando inteligência docente e diminuindo a importância do aprendizado coletivo dos alunos”, disse Bauer.

Whitman preferiu não destacar pontos negativos antes do relatório final, mas deixou claro que “em todos os países sempre há algo para ser melhorado na educação”. Sobre os pontos positivos, a delegação da OCDE se disse impressionada com a acessibilidade de alunos portadores de necessidades especiais nas escolas da rede estadual de ensino. “Notamos que é um sistema que está em um momento de transição, com grandes reformas sendo instituídas, em um trabalho de médio e longo prazo. Ficamos estimulados ao ver que Santa Catarina está se guiando pelas tendências internacionais da educação. E, para crescer como seus governantes demonstram ter interesse, o Estado deve permanecer neste caminho”, concluiu Whitman.

Fonte: Assessoría de Imprensa

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