Ton Antony tem se firmado como uma das grandes revelações da música eletrônica catarinense. Após a estreia bombástica no Warung Beach Club, o DJ também estreou no palco principal do Green Valley e no line-up oficial do clube 2ME Music Essence.
As três performances ocorreram dentro do mesmo mês e foram ovacionadas pelo público. Neste sábado (13), Ton terá a missão de bombar a Leeloo Club, festa que marcou o final da década de 90 e retorna a Camboriú (SC). Outra novidade importante na carreira de Ton é o lançamento do set Midnight at Warung, que o DJ promove nos próximos dias em soundcloud.com/tonantony.
O set reproduz na íntegra a performance de Ton no Warung, quando à meia noite estava no auge da apresentação. Um vídeo teaser com o registro da performance complementará o material.
Mais sobre Ton Antony
Ton Antony resceu em uma família musical e chega à cena eletrônica com um background privilegiado. Desde cedo estudou piano e violão. Em 2008, fez seu primeiro curso de discotecagem e ainda hoje estuda produção musical. “Minha casa sempre foi um ambiente onde as pessoas, por tradição, cantavam ou tocavam algum instrumento”. Todo este histórico contribuiu para que Ton escolhesse uma carreira focada na música.
Seguindo a linha Deep House, Ton Antony resolveu apostar em um segmento que tem como referência mundial DJs como o alemão Phonique. As apresentações de Ton refletem todo o seu critério na escolha do repertório. “Qualquer tipo de música precisa, antes de tudo, ser bela.
Não é por se tratar de um som eletrônico, que a melodia deve ficar em segundo plano. Eu ouço a canção uma, duas, dez vezes e após ouvi-la, ainda tem que me emocionar. Só depois deste processo, a faixa vira repertório e ganha a minha case.” Entre os clubes por onde Ton passou estão o Warung, Green Valley, 2me, Taj Bar, Parador, Rakenne e Sky Beach, em Balneário Camboriú. São diferentes casas com diferentes propostas, mas que juntas levaram Ton a escrever seu nome dentro da música eletrônica.
Hoje as influências de Ton são os produtores Ian Pooley e Ric McClelland. Não são nomes muito populares para o público brasileiro, mas são grandes representantes do gênero reconhecidos internacionalmente. “Acho importante trazer algo novo para a plateia, em vez de preencher os sets com hits. Provocar a curiosidade musical do público é um desafio. Satisfazer sua musicalidade é um desafio ainda maior. É para isto que eu vim.”
AI/PHM/UNO
