Apiúna – Quem achava que a crise não chegaria ao Brasil enganou-se. Esta crise econômica que está afetando a economia mundial alcançou também as prefeituras de Santa Catarina.
De acordo com a página virtual da Associação dos Municípios do Vale do Itajaí – AMMVI, o momento de crise é confirmado com a queda de 11%, em fevereiro, do FPM – Fundo de Participação dos Municípios, além disso, o ICMS – Imposto Sobre Circulação de Mercadorias, que é repassado pelo Governo estadual para as prefeituras caiu 12,6%.
Além destas quedas nas duas maiores arrecadações das prefeituras, os Ministérios sofreram cortes em seus orçamentos, de acordo com a página virtual da Federação Catarinense de Municípios – FECAM. O que representa menos verbas a serem repassadas para os estados e consequentemente para os municípios brasileiros.
Várias prefeituras de cidades catarinenses já recorrem a medidas drásticas como atrasar salários dos servidores e até mesmo realizar demissões. Outras conseqüências diretas da crise são a paralisação e atraso de obras de infra-estrutura.
As conseqüências diretas em Apiúna são atrasos em liberações de verbas para a realização de obras, assim como, cortes nos gastos da prefeitura e diminuição no ritmo de atividades em todos os setores.
De acordo com a Administração municipal de Apiúna o momento é delicado e exige atenção e cuidados redobrados nos gastos da prefeitura. Assim, a ordem é economizar para agüentar a crise e esperar que este mau momento passe e as atividades possam ser realizadas normalmente outra vez.
ai/UNO