Criciúma – Pacientes com asma grave, colesterol, transplantados, pacientes renais, com problemas de saúde mental, quem realiza tratamento de hormônios, dentre outros, correm risco de ficar sem medicamentos. Os remédios são fornecidos pela farmácia escola, na Unesc, que possui um convênio com a secretaria de Saúde de Criciúma.
Conforme o coordenador da assistência farmacêutica, da secretaria do sistema de Saúde, Luiz Mário Cardoso, o material não está sendo repassado pela secretaria de Saúde do Estado, desde o início de setembro. “São medicamentos de alto custo padronizados pela diretoria de assistência farmacêutica do Estado, que o governo do Município não garante tratamento, sendo assim, a falta do material é de responsabilidade do Estado”, argumenta Cardoso.
A secretaria de Saúde, preocupada com a falta dos remédios se manifestou solicitando uma resposta do Estado. “A diretoria de assistência farmacêutica do Estado nos repassou que os distribuidores não estão produzindo esses medicamentos, mas que na primeira quinzena de outubro, a situação deve estar normalizada”, garante o secretário de saúde, Silvio Ávila Júnior.
AI/Redação 24 horas