Criciúma – Vinte e oito larvas de mosquito foram encontradas pela vigilância sanitária de Criciúma, na tarde de hoje (11), em uma empresa do ramo de transporte, no bairro Jardim Maristela. Destas, somente cinco foram confirmados Aedes Aegypti – mosquito transmissor da dengue.
De acordo com a vigilância, os agentes estão fazendo uma ronda para verificar onde mais possui risco de aparecimento de larvas transmissoras e delimitando as áreas, caso haja necessidade.
Segundo o coordenador do programa municipal de combate a dengue, Jeberson Gorges, depois que o mosquito é identificado, imediatamente é desenhado um raio imaginário de 300 metros, ao redor da área identificada, para o recolhimento de outras larvas. ”Pedimos o apoio de toda a população para que siga as medidas preventivas, corretamente”, ressaltou Gorges.
A cada dois meses, por período de um ano, a vigilância sanitária, fiscalizará e cuidará, devidamente, dos locais em que forem encontradas larvas de mosquitos. Isso é realizado para que elas não fecundam.
Medidas contra o mosquito:
evitar água parada;
sempre que possível, esvaziar e escovar as paredes internas de recipientes que acumulam água;
manter totalmente fechadas cisternas, caixas d'água e reservatórios provisórios tais como tambores e barris;
furar pneus e guardá-los em locais protegidos das chuvas;
guardar latas e garrafas emborcadas para não reter água;
limpar periodicamente, calhas de telhados, marquises e rebaixos de banheiros e cozinhas, não permitindo o acúmulo de água;
jogar quinzenalmente desinfetante nos ralos externos das edificações e nos internos pouco utilizados;
drenar terrenos onde ocorra formação de poças;
não acumular latas, pneus e garrafas;
encher com areia ou pó de pedra poços desativados ou depressões de terreno; Manter fossas sépticas em perfeito estado de conservação e funcionamento;
colocar peixes barrigudinhos em charcos, lagoa ou água que não possa ser drenada;
não despejar lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos, mantendo-os desobstruídos;
manter permanentemente secos, subsolos e garagens;
não cultivar plantas aquáticas.
Fonte: Assessoria de imprensa