Florianópolis – • Pessoas com grande obesidade (Grau III);
• Indivíduos com doença respiratória crônica desde a infância (ex:
fibrose cística, displasia broncopulmonar)
• Indivíduos asmáticos (portadores das formas graves, conforme
definições do protocolo da Sociedade Brasileira de Pneumologia)
• Indivíduos com doença neuromuscular com comprometimento da
função respiratória (ex: distrofia neuromuscular)
• Pessoas com imunodepressão por uso de medicação ou relacionada
às doenças crônicas
• Pessoas com diabetes
• Pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e outras
doenças respiratórias crônicas com insuficiência respiratória crônica (ex:
fibrose pulmonar, sequelas de tuberculose, pneumoconioses)
• Pessoas com doença hepática: atresia biliar, cirrose, hepatite
crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral
• Pessoas com doença renal: insuficiência renal crônica,
principalmente em doentes em diálise
• Pessoas com doença hematológica: hemoglobinopatias
• Pessoas com terapêutica contínua com salicilatos, especialmente
indivíduos com idade igual ou menor que 18 anos (ex: doença reumática
auto-imune, doença de Kawasaki)
• Pessoas portadoras da síndrome clínica de insuficiência cardíaca
• Pessoas portadoras de cardiopatia estrutural com repercussão
clínica e/ou hemodinâmica:
– Hipertensão arterial pulmonar
– Valvulopatia
• Pessoas com cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular
(fração de ejeção do ventrículo esquerdo [FEVE] menor do que 0.40)
• Pessoa com cardiopatia hipertensiva com disfunção ventricular
[FEVE] menor do que 0.40
• Pessoa com cardiopatias congênitas cianóticas
• Pessoas com cardiopatias congênitas acianóticas, não corrigidas
cirurgicamente ou por intervenção percutânea
• Pessoas com miocardiopatias (Dilatada, Hipertrófica ou
Restritiva)
• Pessoas com pericardiopatias.
Fonte: Assessoria de imprensa
