sábado, setembro 20, 2025

Projeto Praia Limpa reforça conscientização na limpeza das praias

Balneário Camboriú – Em sua segunda semana de ação, que culminará em um total de oito, o projeto Praia Limpa, promovido pela Secretaria do Meio Ambiente de Balneário Camboriú, permanece com suas atividades a todo vapor na Praia Central de Balneário Camboriú. O objetivo do trabalho é conscientizar os banhistas a preservar a praia e não deixar sujeira na areia. Desde o início da campanha, já foram distribuídos cerca de 42 mil saquinhos de lixos individuais e 3.800 cinzeiros ecológicos, também chamados de microlixeiras, por poder acondicionar pequenas quantidades de lixo, como papel de bala e chicletes, tampinhas de garrafa, palitos de picolés e as pontas de cigarros.

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Desde o dia 5 de janeiro, início do projeto que conta com 30 monitores em pontos estratégicos e que se revezam em diferentes turnos para cuidar da praia, cerca de de 9 mil crianças já foram identificadas com as pulseiras gratuitas, outra ação que faz parte do trabalho do Praia Limpa. A assessora do Meio Ambiente, Haydée Assanti, enfatiza que as pulseiras de identificação são grátis. “Não se cobra por nada distribuído nesta campanha. Tanto as pulseiras de identificação, quanto os kits com sacolas plásticas e cinzeiros ecológicos são fornecidos aos banhistas gratuitamente”, alerta Haydée. A assessora conta que já recebeu denúncias de pessoas que estão vendendo pulseiras parecidas na praia. “Se alguém constatar essa prática, denuncie para a polícia”.

Existem cinco Centros de Atendimento Praia Limpa, espalhados em pontos estratégicos na Praia Central e identificados por cores. Lilás, Amarelo, Branco, Azul e Laranja são os cinco setores, e as crianças identificadas com a pulseira na cor específica deverão ser encaminhadas aos setores correspondentes. A assessora revela que desde o início das atividades foram anotados casos de crianças que se perderam dos pais ou responsáveis. “Pelo menos duas crianças por dia são registradas pelos monitores. Os setores Azul, Amarelo e Branco, os mais centrais, são onde acontecem a maioria dos casos”, preocupa-se.

Haydée diz ainda que, em muitos casos, a criança não está com a pulseira e muitos pais ainda resistem à ideia de identificar os filhos, alegando falta de necessidade. “Somente depois de perder os filhos é que os pais passam a ver que a pulseira é necessária, pois ajuda muito na hora encontrar os pequenos”.
Quanto à sujeira na areia da praia, aos poucos os frequentadores se acostumam a utilizar os saquinhos plásticos, distribuídos pelos monitores. “Mas a gente sabe que as mudanças de hábitos são lentas e difíceis de alcançar”, lamenta Haydée. Ainda de acordo com ela, o maior problema tem sido o fato das pessoas deixarem os saquinhos cheios de lixo na praia, quando deviam depositá-los nas lixeiras que estão na areia para esse propósito. “Os nossos monitores tem juntado esses saquinhos, apesar de não ser esse o objetivo do projeto. Nós orientamos as pessoas e distribuímos o material necessário, para que os frequentadores da praia destinem corretamente o lixo que produzem. A coleta do lixo da praia é feita pela Coneville”, complementa.
 
Assessoria de Imprensa




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